Vida?

A vida é como ela pode ser, e não como ela é

A vida é, pois, injusta, descontínua, arraigada aos conceitos mais degradados. A vida é perversidade. Não, a vida não é a vida. A vida é algo que te fazem acreditar que é a vida. A real vida é a “não vida”; que, por sua vez, é desanuviar as vistas e ver a vida através da noção de “não vida”. Olhar é fácil, ver nem tanto, enxergar, praticamente impossível. Configurou-se, nos dias atuais, um modo de vida em que as pessoas acreditam que tudo está certo, nada precisa ser mudado. Se soltar dos grilhões é praticamente nascer em vida. É viver uma vida paralela, é estar num local onde o universo faz curva; é desagregar-se do TODO pra engajar-se no TODO.

3 respostas em “Vida?

  1. Bru,parabéns por sua luta. É de revolucionários assim que precisamos! (Quem honrem a palavra “RAIZ”,hehe),sabe a que eu me refiro!
    Continuamos na luta pelos nossos nobres e revolucionários ideais!
    Hasta la victória,siempre!!!

    Ah! Desgraçados!

    Um irmão é maltratado e vocês olham para o outro lado?
    Grita de dor o ferido e vocês ficam calados?
    A violência faz a ronda e escolhe a vítima,
    e vocês dizem: “a mim ela está poupando, vamos fingir que não estamos olhando”.
    Mas que cidade?
    Que espécie de gente é essa?
    Quando campeia em uma cidade a injustiça,
    é necessário que alguem se levante.
    Não havendo quem se levante,
    é preferível que em um grande incêndio,
    toda cidade desapareça,
    antes que a noite desça.
    Bertolt Brecht.

    Apenas a violência pode servir onde reina a violência, e / apenas os homens podem servir onde existem homens.

    A tarefa da revolução vitoriosa consiste em fazer o máximo num país para desenvolver, sustentar e fomentar a revolução nos outros países” (Lenin).

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