A vida é como ela pode ser, e não como ela é…
A vida é, pois, injusta, descontínua, arraigada aos conceitos mais degradados. A vida é perversidade. Não, a vida não é a vida. A vida é algo que te fazem acreditar que é a vida. A real vida é a “não vida”; que, por sua vez, é desanuviar as vistas e ver a vida através da noção de “não vida”. Olhar é fácil, ver nem tanto, enxergar, praticamente impossível. Configurou-se, nos dias atuais, um modo de vida em que as pessoas acreditam que tudo está certo, nada precisa ser mudado. Se soltar dos grilhões é praticamente nascer em vida. É viver uma vida paralela, é estar num local onde o universo faz curva; é desagregar-se do TODO pra engajar-se no TODO.
Menino, vc tem talento para poesia ! Meus parabéns !
Nossa, fico até lisonjeado! Nunca escrevi esperando receber esse tipo de elogio, era simplesmente uma forma de externar algumas idéias. Que bom, serve de incentivo para continuar. Grande abraço, e novamente, obrigado.
Bru,parabéns por sua luta. É de revolucionários assim que precisamos! (Quem honrem a palavra “RAIZ”,hehe),sabe a que eu me refiro!
Continuamos na luta pelos nossos nobres e revolucionários ideais!
Hasta la victória,siempre!!!
Ah! Desgraçados!
Um irmão é maltratado e vocês olham para o outro lado?
Grita de dor o ferido e vocês ficam calados?
A violência faz a ronda e escolhe a vítima,
e vocês dizem: “a mim ela está poupando, vamos fingir que não estamos olhando”.
Mas que cidade?
Que espécie de gente é essa?
Quando campeia em uma cidade a injustiça,
é necessário que alguem se levante.
Não havendo quem se levante,
é preferível que em um grande incêndio,
toda cidade desapareça,
antes que a noite desça.
Bertolt Brecht.
Apenas a violência pode servir onde reina a violência, e / apenas os homens podem servir onde existem homens.
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A tarefa da revolução vitoriosa consiste em fazer o máximo num país para desenvolver, sustentar e fomentar a revolução nos outros países” (Lenin).